Desde
que descobri os livros do Harry Potter, passei a comprar livros, isso
com meus 12 anos. Tenho livros diversos, de Jorge Amado a Ágatha
Cristhie, de Umberto Eco a Tess Gerritsen, além dos livros da minha
área de atuação (História). Mas um fato começou a me incomodar
em minha estante: a predominância de autores dos EUA e da Europa (ou
melhor, não a Europa como um todo, mais especificamente autoras e
autores britânicos, já que desconheço livros do leste europeu, por
exemplo, e tenho poucos livros de países europeus com língua
latina). É fato que a oferta de best-sellers traduzidos de língua
inglesa dominam as principais prateleiras das livrarias, as estantes
dos internacionais e as principais promoções dos sites de compra.
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